Mais informação
Datasheet
Tamanho Mínimo do Tanque | 243 litres / 64.19 US gallons |
Tamanho Máximo | 25.0cm / 9.84inches |
Temperatura | 22°C / 71.60°F - 26°C / 78.80°F |
Dureza | 0-10ºdH |
pH | 5.6-7.0 |
Descrição Geral
O Leporacanthicus Galaxias, também conhecido como Pleco da Galáxia ou L029, é uma espécie de peixe plecostomus muito elegante, caracterizado por sua morfologia distinta, incluindo uma mandíbula superior única com dois grandes dentes semelhantes a presas. Existem várias variantes semelhantes ainda não descritas dessa espécie, todas conhecidas como Leporacanthicus cf. galaxias. O L. galaxias é originário de várias bacias de rios no Brasil, como na região Amazônica e Tocantins, e é encontrado em águas rápidas e de fluxo rápido.
Configuração do Aquário
Para o Leporacanthicus Galaxias é necessário um aquário espaçoso, de preferência com substrato de areia, oferecendo esconderijos, sombra com pedaços grandes de troncos e rochas lisas. Uma iluminação suave é benéfica, sendo imperativo que a água seja altamente oxigenada, de preferência com bom fluxo. Considere o uso de bombas de água ou pedras difusoras grandes para obter o efeito desejado. Um filtro eficiente é necessário para lidar com a grande quantidade de resíduos que produz.
Comportamento
Geralmente pacífico com outras espécies do aquário, o L. galaxias pode ser territorial com outras espécies bentônicas, especialmente aquelas com padrões de cores similares. Em um aquário de biótopo, bons companheiros de tanque incluem grandes caracídeos como Anostomus, Hemiodus, Semaprochilodus e outras espécies de Metynnis, além de ciclídeos reofílicos como Retroculus. Grupos precisam de um espaço amplo.
Alimentação e Dieta
O L. galaxias não é particularmente vegetariano, aceitando alimentos secos afundantes. Além disso, ele aprecia se alimentar de presas mais carnudas, como minhocas, camarões, mexilhões e até mesmo caracóis, algo incomum para um Loricariidae.
Reprodução e Dimorfismo Sexual
Não há detalhes disponíveis sobre a reprodução em cativeiro do L. galaxias, mas na natureza ocorre durante a estação chuvosa, em buracos profundos nas margens dos rios. Os machos maduros têm a cabeça visivelmente mais longa e larga que as fêmeas quando vistos de cima, além de possuírem uma barbatana dorsal maior e mais odontótes do que as fêmeas.
Habitat e Distribuição
Essa espécie reofílica habita corredeiras e outras águas de fluxo rápido, presente em diversas bacias de rios no Brasil, incluindo a Amazônica e Tocantins.