Mais informação
Datasheet
Tamanho Mínimo do Tanque | 50 litres / 13.21 US gallons |
Tamanho Máximo | 4.0cm / 1.57inches |
Compatível com Recife | Always reef safe |
Temperamento | Docile but might be aggressive towards similar species |
Temperatura | 22.2°C / 71.96°F - 25.6°C / 78.08°F |
Gravidade Específica | 1.020-1.025 |
Dureza do Carbonato | 8-12 |
pH | 8.1-8.4 |
Descrição Geral
O Elacatinus illecebrosus, comummente conhecido como gobídeo de focinho barrado, pertence à família Gobiidae. Esta espécie pode ser encontrada no Atlântico Central Ocidental, desde o México até ao Panamá. Os Gobídeos são geralmente peixes pequenos que habitam próximo ao fundo e apresentam diferentes comportamentos, podendo ser bastante interessantes de observar.
Adequação do Aquário
Considerado adequado para a maioria dos aquários, o gobídeo de focinho barrado é tido como resistente, porém sensível durante o transporte e aclimatação. Deve ser alimentado várias vezes ao dia, especialmente quando recém-introduzido. É uma espécie dócil, mas pode tornar-se agressiva em relação a espécies semelhantes.
Cuidados e Resistência
Esta espécie é muito tímida e dócil, devendo-se ter cuidado ao mantê-la com peixes mais agressivos. Pode viver em pares e requer alimentação frequente, principalmente quando não consegue encontrar alimento natural no aquário.
Adequação ao Recife
Sempre segura para recifes, o gobídeo de focinho barrado pode se perder em transbordos devido ao seu pequeno tamanho. Recomenda-se a alimentação diretamente destinada a esta espécie para garantir a sua nutrição adequada.
Configuração do Aquário
Para este pequeno peixe, um aquário com um mínimo de 50 litros é suficiente. Deve-se manter um pH entre 8.1-8.4, uma dureza entre 8-12 dKh, uma densidade de 1.020-1.025 e uma temperatura entre 22.2-25.6ºC. É essencial prestar atenção para garantir que não seja arrastado pelos filtros de transbordamento.
Comportamento
O gobídeo de focinho barrado é conhecido por ser dócil, porém sensível e pode mostrar-se agressivo em situações específicas. Prefere viver em pares e é muito tímido.
Alimentação e Dieta
A dieta ideal para esta espécie consiste em pequenos crustáceos como camarão, mysis e artêmia, além de zooplâncton como ciclopídeos e copépodes. Pode ser necessário alimentar especificamente esta espécie para garantir que receba quantidade suficiente de comida.
Dimorfismo
O dimorfismo sexual desta espécie possibilita que viva em pares, composto por um macho e uma fêmea. Durante a reprodução em cativeiro, é importante fornecer-lhes um ambiente propício para a criação.