Mais informação
Datasheet
Tamanho Mínimo do Tanque | 1000 litres / 264.17 US gallons |
Tamanho Máximo | 51.0cm / 20.08inches |
Compatível com Recife | Not reef safe |
Temperamento | Might be aggressive towards other species |
Temperatura | 22.2°C / 71.96°F - 25.6°C / 78.08°F |
Gravidade Específica | 1.020-1.025 |
Dureza do Carbonato | 8-12 |
pH | 8.1-8.4 |
Descrição Geral
Os peixes do género Halichoeres, como o Halichoeres radiatus, são populares em aquários, devido à sua atratividade e eficácia na erradicação de platelmintos e caramujos piramidais. Geralmente mais pacíficos que os Pseudocheilinus hexataenia, muitos destes peixes tornam-se rapidamente demasiado grandes para aquários pequenos.
Adequação do Aquário
Considerados apropriados com cuidado devido à possível agressividade para com outras espécies, os Halichoeres radiatus exigem um aquário muito grande quando totalmente crescido, impossibilitando a sua manutenção habitual em ambientes domésticos. São excelentes caçadores de invertebrados e podem representar uma ameaça para peixes de menor porte.
Exigências, Cuidados e Resistência
Requerem um substrato arenoso profundo para se enterrarem quando ameaçados ou a dormir. São peixes resistentes, mas sensíveis durante o transporte e adaptação ao aquário, necessitando de alimentação regular, muitos esconderijos e espaço amplo para mitigar comportamentos agressivos.
Adequação a Recife
Não são seguros para recifes de coral, devido à sua tendência para mover rochas e corais em busca de alimento.
Configuração do Aquário
Os Halichoeres radiatus necessitam de um tanque mínimo de 1000 litros, com pH entre 8.1-8.4, dureza de carbonatos de 8-12, salinidade de 1.020-1.025 e temperatura entre 22.2-25.6°C. Precisam de alimentos como crustáceos maiores, outros invertebrados e pequenos crustáceos.
Comportamento
Estes peixes cavam-se na areia quando ameaçados ou a dormir e possuem um relógio biológico excelente, embora leve algum tempo após o transporte para funcionar corretamente de novo.
Alimentação e Dieta
Alimentam-se de platelmintos, caramujos piramidais e tubícolas, sendo capazes de esmagar diversos crustáceos. O seu comportamento alimentar pode representar um desafio ao manter espécies menores no aquário.
Distribuição e Habitat
Encontrados no Atlântico Ocidental, incluindo locais como Bermudas, Florida, Bahamas e Golfo do México, bem como em ilhas oceânicas brasileiras. Não coexistem com H. brasiliensis no Brasil.
Dimorfismo e Reprodução em Cativeiro
Podem mudar de género de fêmea para macho, funcionando melhor como um par (um macho, uma fêmea) ou um macho com várias fêmeas. Na natureza, reproduzem-se em habitats tropicais e subtropicais.