Hyphessobrycon Stegemanni
Characiformes Imprimir
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Datasheet
Tamanho Mínimo do Tanque | 60 litres / 15.85 US gallons |
Tamanho Máximo | 3.5cm / 1.38inches |
Temperatura | 20°C / 68.00°F - 25°C / 77.00°F |
Dureza | 2.02dgH / 36ppm - 12.05dgH / 215ppm |
pH | 5.5-7.5 |
Descrição Geral
O Hyphessobrycon Stegemanni, comummente conhecido como Tetra da Savana, é uma espécie pequena que possui um corpo elegante e uma faixa lateral escura distintiva. Pertencente à família Characidae e à ordem Characiformes, este peixe é nativo da bacia do rio Tocantins no Brasil central.
Aquário
Para uma melhor manutenção, recomenda-se a manutenção de um grupo de pelo menos 8-10 exemplares de sexos mistos. O aquário deve ser configurado com um substrato arenoso, algumas raízes e galhos de troncos à deriva, ou um ambiente fortemente plantado. A adição de folhas secas enfatiza o ambiente natural e fornece cobertura adicional.
Comportamento
Extremamente pacífico, o Tetra da Savana é um habitante ideal de aquários comunitários bem pesquisados. Deve ser mantido com outros peixes de tamanho semelhante, como characídeos, gasteropelecídeos, calicítidos ou loricarídeos menores e ciclídeos de pequeno a médio porte que não sejam predadores. A presença de outros peixes em cardume proporciona segurança e um espetáculo mais natural.
Alimentação e Dieta
É provável que o Tetra da Savana seja omnívoro, alimentando-se de pequenos invertebrados, crustáceos, algas filamentosas, frutas caídas e similares na natureza. Em aquários, é recomendável oferecer uma dieta variada contendo alimentos secos, larvas de quitrídeos vivos e congelados, Daphnia, Moina, entre outros.
Reprodução e Dimorfismo Sexual
Não foram relatadas informações sobre a reprodução desta espécie. As fêmeas sexualmente maduras são ligeiramente maiores e mais corpulentas que os machos.
Habitat e Distribuição
O Tetra da Savana é encontrado principalmente na região leste do canal principal do rio Tocantins, entre Imperatriz e Palmas, e no rio Araguaia nos estados do Maranhão, Tocantins, Pará e Mato Grosso, no Brasil central. O seu habitat natural inclui a ecorregião do cerrado, caracterizada por savanas arborizadas, áreas úmidas e florestas de galeria ao longo dos rios. No entanto, a construção de represas e o desmatamento para fins agrícolas representam ameaças significativas à sua sobrevivência.