'Geophagus' Brasiliensis
Perciformes Imprimir
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Datasheet
Tamanho Mínimo do Tanque | 300 litres / 79.25 US gallons |
Tamanho Máximo | 25.0cm / 9.84inches |
Temperatura | 18°C / 64.40°F - 28°C / 82.40°F |
Dureza | 1.01dgH / 18ppm - 15.02dgH / 268ppm |
pH | 6.0-8.0 |
Descrição Geral:
O Geophagus Brasiliensis, conhecido como "ciclídeo pérola", é nativo de sistemas fluviais do leste e sul do Brasil e Uruguai, exibindo uma coloração iridescente no corpo. Esta espécie, classificada na ordem Perciformes e pertencente à família Cichlidae, pode atingir até 25 cm de comprimento e requer um aquário com no mínimo 300 litros para acomodação adequada.
Aquário Setup:
O ambiente ideal para o Geophagus Brasiliensis inclui um substrato macio de areia, decorações como troncos e raízes, iluminação suave, algumas rochas planas para possíveis locais de desova e um sistema de filtragem eficaz. A qualidade da água é crucial, com recomendação de filtros externos e trocas semanais de água. A temperatura ideal varia de 18 a 28°C, com pH entre 6.0 e 8.0 e dureza de 18-268ppm.
Comportamento:
Os machos são territoriais, especialmente durante a desova, e podem predar pequenos companheiros de aquário.
Alimentação e Dieta:
O Geophagus Brasiliensis é um onívoro generalista, consumindo material vegetal, invertebrados aquáticos, escamas de peixes e alevinos. Na alimentação em cativeiro, é recomendado oferecer alimentos secos de qualidade, complementados com alimentos vivos ou congelados como bloodworms e artêmias.
Reprodução e Dimorfismo Sexual:
Esta espécie realiza a desova no substrato de forma biparental. Os machos tendem a crescer mais que as fêmeas e desenvolvem uma corcova nucal distintiva.
Habitat e Distribuição:
Presente em sistemas fluviais costeiros e cursos inferiores de rios, o Geophagus Brasiliensis também habita lagoas costeiras com conexões permanentes ou temporárias com o oceano. Sua distribuição nativa abrange partes do Brasil e Uruguai, com populações não nativas registradas em diversos países.