Trichopodus Leerii
Osphronemidae, Luciocephalinae Imprimir
Mais informação
Datasheet
Tamanho Mínimo do Tanque | 81 litres / 21.40 US gallons |
Tamanho Máximo | 12.0cm / 4.72inches |
Temperatura | 24°C / 75.20°F - 30°C / 86.00°F |
Dureza | 2-30ºdH |
pH | 5.5-8.0 |
Descrição Geral
O Gourami Pérola, cientificamente conhecido como Trichopodus Leerii, é uma espécie muito resistente e bela, altamente recomendada para iniciantes. Os machos em traje de acasalamento completo são um dos peixes mais impressionantes disponíveis no hobby, com uma longevidade de até 8 anos ou mais no aquário.
Configuração do Aquário
Recomenda-se um ambiente plantado com alguma vegetação flutuante e áreas abertas para nadar, conforme indicado na tabela. É essencial garantir a presença de locais para se esconder, especialmente porque os machos são territoriais entre si e podem ser agressivos com as fêmeas durante o acasalamento. Evite manter o Gourami Pérola com peixes agressivos ou muito vigorosos, pois isso pode levá-lo a se tornar retraído.
Comportamento
Classificado como um dos gouramis mais pacíficos e um excelente peixe comunitário, o Gourami Pérola pode se tornar territorial entre os machos e demonstrar comportamento agressivo em direção às fêmeas durante o acasalamento.
Alimentação e Dieta
O Gourami Pérola é descomplicado quanto à alimentação e aceitará a maioria dos alimentos oferecidos.
Reprodução e Dimorfismo
A reprodução do Gourami Pérola é considerada fácil, sendo um construtor de ninhos de bolhas. Os machos constroem grandes ninhos de bolhas de até 10" de diâmetro entre as plantas flutuantes, onde ocorre a desova. Os machos maduros são muito mais coloridos que as fêmeas, desenvolvendo uma coloração laranja ou vermelha impressionante ao redor da região da garganta, além de terem extensões nas nadadeiras dorsal e anal, enquanto as fêmeas são mais apagadas e arredondadas.
Habitat e Distribuição
O Gourami Pérola é encontrado em áreas de pântanos de baixa altitude, muitas vezes em regiões costeiras, sendo nativo da Tailândia, Malásia e das ilhas Bornéu e Sumatra. Populações introduzidas também foram avistadas em Cingapura e na Colômbia, sendo raras as espécies selvagens disponíveis atualmente no comércio de aquarismo, com a maioria sendo reproduzida em massa no Extremo Oriente e Leste da Europa.